Caminhava sem rumo. Olhava as vitrines, nada a atraía muito. Pensava na futilidade da vida, ou na importância. Não tinha exatamente certeza quanto a isso. Viu de longe, aquela guria, fazia muito tempo que não a via, quase não reconheceu. Quando foi chegando mais perto teve certeza, “era ela!”.
Estava mais bonita, cabelos curtos e tingidos, piercings, tatuagens; havia mudado bastante. Quem diria...
- Oi, tudo bem?
- Oi, tudo bem?Continuou sem rumo, não importava nem pra uma nem pra outra a resposta que viria. É sempre assim, nunca importa.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
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4 comentários:
esses encontros inusitados e surpreendentes me fazem acreditar que viver vale a pena, às vezes. :)
não importa mesmo!
ninguém(se)importa. iaheuaih
É encantador o teu espaço...
Beijinho
Nunca tem importãncia, mas também não importa
=x
ashdiuashd
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